Trabalho de História
A famíli açoriana na américa portuguesa:
Novos olhares
Tudo começou quando o estado português enviou para o sul do Brasil Pessoas que viviam em famílias compostas por pai, mãe e filhos. Essas viagens eram feitas pelo Oceano, onde durava cerca de 80 dias, essas viagens eram muito cansativas e muitas pessoas faleceram ou ficaram doentes, vítimas do escorbuto, diarréias, febre, etc. A comida durante a viagem, era arretel de carne de vaca, bacalhau, arroz temperado com pimenta ou alho ou cebola e um pouco de azeite e vinagre comforme a sua força. Para quem tinha mais de sete anos, a porção era inteira, quem tinha entre três e sete anos comia meia porção e para quem crianças menores de três anos nada, além disso, ganhavam uma caneca de água por dia. Já para os doentes galinha, doce de ameixa, lentilha, açúcar e biscoito branco.
Em janeiro de 1748 junho de 1756, foram nove travessias onde chegaram ao Brasil aproximadamente 6000 pessoas. A imigração dos açorianos e madeirenses, para o Brasil foi durante o Período Colonial. A coroa achava que não tinha seu domínio e para protegê-lo dos espanhóis, necessitava de soldados, especialmente na fronteira marítima e terrestre.
Como soldados usavam colonos que não podiam ser jovem solteiro, e as famílias defenderiam a terra. Cultivavam alimentos e não iriam para o sertão em busca de riquezas. As atividades agrícolas eram de suma importância para que não houvesse fome.
Parte dos colonos se estabeleceram no litoral da capitania de Santa Catarina e outros nas terras do “Continente do Rio Grande”, foi cerca de 1300 pessoas e cerca de um terço era de pessoas com idade mais avançada, nessas viagens não era permitido que mulheres de 30 anos e homens de 40 viessem para o Brasil. Um pequeno número de colonos recebeu sesmarias (uma certa quantidade de terra), sendo que essas doações aconteceram ao longo de vinte anos. Os militares diziam que na colônia era preciso limpar e arar a terra. Havia casos de doença, grandes chuvas, ventanias e problemas com os animais.
O poder das Terras era hereditário, ou seja, que passava de pai para filho, sendo que, quem recebia o dote era o filho homem mais velho. E quando o falecido não tinha filhos homens, o poder passava para os genros.
Alunas: Alessandra, Carla, Daiane...
